tag:blogger.com,1999:blog-18626416779490119892024-03-13T13:23:17.356-07:00Pensamentos e VerdadeUm Local de discussão à luz da verdade.Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-60106261264641965572014-09-02T16:34:00.001-07:002014-09-02T16:34:52.383-07:00com jesus no barco, não temerei[tonyvideos,mesquita]<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/45gL4O9SXAw" width="459"></iframe>Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-58533819255734865772014-05-16T08:28:00.000-07:002014-05-16T08:28:21.865-07:00<div class="_5pbx userContent" data-ft="{"tn":"K"}">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-rbYHV0Veb0s/U3YtsXLh83I/AAAAAAAAASQ/r713DjUK-GI/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-rbYHV0Veb0s/U3YtsXLh83I/AAAAAAAAASQ/r713DjUK-GI/s1600/images.jpg" height="150" width="320" /></a></div>
Sobre o Idealismo:<br />
<br />
O ideal é um estado mental, uma projeção-criação mental onírica.
Podemos compará-lo com o futuro. Ele nunca chega e sempre se transmuta.
Quando achamos que o alcançamos ele se esvai, se torna passado, perde
significância e algo novo faz-se futuro. Assim acontece com o ideal. O
idealista é por definição alguém que nunca chegará a lugar algum. Pois
sempre que achou chegar, descobriu-se ainda insatisfeito com a realidade
e, assim, partirá para outro lugar.<br />
<br />
Este é o problema do
idealismo. Ele é apenas uma projeção mental, um teatrinho psíquico onde
os mais sensíveis às agruras e vicissitudes da realidade, criam (na
verdade acham-se em um) um futuro melhor, um mundo ideal, as relações
ideais para o que eles advogam ser justoe projetam isto sobre todos. O mundo moderno é a
apoteose do idealismo. Quase ninguém mais pisa o chão de terra. Todas as
decisões são baseadas em projeções e igualdades mentais. A esquerda (em geral),
por exemplo, governa a despeito da realidade, das leis de mercado, das
relações jurídicas, olhando somente para o seu ideal de poder e de
mundo melhor. Professor universitários lançam(engajam) cotidianamente
seus alunos no fantástico mundo vindouro. Há aqueles que já dizem que o
"velho mundo está ruindo", e vivem ensoberbecidos em suas vaidades
futuras. Tudo idealismo, tudo futurismo, tudo presunção, tudo fuga da
realidade e de si mesmo.<br />
<br />
Há um grave problema nisto. O idealista
perde-se no meio de tantos quereres. Refugia-se na esperança ideal.
Desumaniza-se e torna-se nada mais que uma projeção mental. Perguntem-me
o por que do comunismo ter matado tanto. Porque perderam por completo o
senso da realidade e passaram a viver enfiados dentro de suas projeções
mentais. Só que estas projeções não se encaixavam na realidade. Para
não lidar com a realidade eles a escondiam (e ainda a escondem), eles a
forjavam e a reescreviam patrulhando todos aqueles e tudo aquilo que era
contrário ao seu frenesi onírico. Quando perde-se a terra firme por
debaixo dos pés, qualquer coisa flutuante que não nos deixe desintegrar é
tudo.<br />
<br />
Um dos maiores problemas atuais , do mundo moderno, é que
acreditamos nestes teatrinhos mentais ideais. Isto está imiscuído em
nossa cultura, na forma de pensar do brasileiro. Marx, Gramsci,
Mussolini, Hitler, Castro, e outros sempre propuseram uma nova
realidade. Seguem-se os pensamentos irreais destes sujeitos com uma
cegueira desmedida, com aquele espírito reverente de crença num mundo
melhor somente encontrado em seitas religiosas. Tudo isto é conto de
fadas. Se tivessem lido Santo Agostinho saberiam. Se tivessem olhado
para o homem como ele, de fato, é, saberiam. Mas não, creram no
desvairado Rousseau. <a class="profileLink" data-hovercard="/ajax/hovercard/page.php?id=204923579555579" href="https://www.facebook.com/pages/Luiz-Felipe-Pond%C3%A9/204923579555579">Luiz Felipe Pondé</a>, tem avisado sobre isto cotidianamente, mas não lhe dão ouvidos. Óbvio que dará galho.<br />
<br />
Analisemos a realidade. Olhemos os movimentos sociais, os movimentos
ideológicos de massa, as políticas de educação, as ações do legislativo,
executivo e judiciário, a própria mídia. O que nota-se? Nota-se toda
uma estrutura de ações idealistas baseadas em estados e projeções
mentais futuristas que estes advogam ser a justiça, a
idoneidade.inalcançável. Estes estados mentais promovem a todos que a
ele se submetem, uma fuga da realidade. Não a aguentam, não conseguem
enxergar que são pobres e miseráveis em suas entranhas, e por isto,
acumulam-se em cavernas idôneas, cheias de censura.<br />
<br />
Infelizmente
estes caras e grupos fazem este teatrinho tão bem, representam seus
estados mentais ideológicos com tanta retórica, com tanta devoção,
paixão e afinco que cooptam milhares de outros parecidos consigo no
desprazer pela realidade. O público alvo deste ignominioso idealismo é
sempre os insatisfeitos com o mundo, com a vida, com as coisas.<br />
<br />
Agradeço a Deus por me livrar disto.</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-74436254541257986562014-02-24T13:48:00.001-08:002014-02-24T13:48:40.664-08:00Celebrando a loucura em educação II...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-l5PAQwvbll0/Uwu9tKX9koI/AAAAAAAAARo/OtSMch1S8Aw/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-l5PAQwvbll0/Uwu9tKX9koI/AAAAAAAAARo/OtSMch1S8Aw/s1600/images.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Celebrando a loucura em educação II...</span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">"A antiga psicologia considerava o espírito como entidade individual, em contato direto e imediato com o mundo exterior. (...) A tendência atual considera o espírito como uma função da vida social - incapaz de operar e de se desenvolver a partir de si mesmo, mas requerendo os estímulos contínuos oriundos dos organismos sociais e encontrando sua substância no</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #37404e; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"> social." John Dewey<br /><br />Deve ser por isto que na faculdade você só é reconhecido se fizer parte do time de camisa vermelha. Afinal, o intelectual é coletivo... Depois de Dewey, ficou fácil para Gramsci conceber o INTELECTUAL (imbecil) COLETIVO, que nada mais é que o PARTIDÃO POLÍTICO REVOLUCIONÁRIO.<br /><br />Traduzindo: Se você é do partido (ou da ideologia) tem espírito, se não é, és um pobre coitado desalmado...</span>Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-31940814742118615072014-02-24T13:46:00.002-08:002014-02-24T13:46:50.927-08:00CELEBRANDO A LOUCURA EM EDUCAÇÃO...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-l5PAQwvbll0/Uwu9tKX9koI/AAAAAAAAARk/8dVkDgDJcK4/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-l5PAQwvbll0/Uwu9tKX9koI/AAAAAAAAARk/8dVkDgDJcK4/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Celebrando a loucura em educação...</span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">John Dewey: " A simples acumulação de fatos e de saberes é uma atividade de tal modo individual (verdade) que ela tende muito naturalmente a se transformar em egoísmo (mentira). Não há qualquer JUSTIFICAÇÃO SOCIAL para a simples aquisição de ciência, ela NÃO FORNECE qualquer ganho social nítido."</span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Traduzindo em miúdos: Não aprenda sozinho, antes consulte um guru pedagogo que te dirá o conhecimento que é válido socialmente, e se não fizeres isto, serás um egoísta... </span><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" /><span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">John Dewey = Utilitarista revolucionário...</span>Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-64556399838810954212014-01-08T19:09:00.000-08:002014-01-08T19:10:35.035-08:00No Brasil, conhecer é um insulto!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/--IZf_Z-kXWg/Us4SkSLltQI/AAAAAAAAAQ8/4me4LXtZvw8/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/--IZf_Z-kXWg/Us4SkSLltQI/AAAAAAAAAQ8/4me4LXtZvw8/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
Tom Jobim, certa vez, disse que: " No Brasil, o sucesso pessoal é um insulto". De fato, ele tinha razão. Não sei, exatamente, o que ele queria dizer com esta frase e em qual contexto ele se expressava. Todavia, esta frase nos mostra algo da nossa atual situação intelectual. Em minha análise da sociedade brasileira percebo um acirrado anti-intelectualismo. Ler os clássicos da literatura mundial, buscar conhecimento por meio de longas e, muitas vezes, difíceis e tortuosas leituras, buscar aprofundar-se nos estudos, ser sincero quanto as fontes utilizadas, entre outras atitudes intelectuais, é motivo de grande chacota. Ouço, cotidianamente, frases do tipo: " pra que estudar tanto". "O que Aristóteles tem a ver com hoje". "Lá vem você com esse papinho". Isto só mostra como nosso povo, em geral, é anti-intelectual. Fico estarrecido em ver professores semiletrados, analfabetos históricos, com um português execrável, dentro de uma sala de aula ensinando. O grande problema é que a classe pedagógica não sabe mais o que é educar. Deixaram-se levar pelos clichês que dominam a linguagem pedagógica: "educar para transformar o mundo". "aproveitar as potencialidades do aluno". " o professor é só mais um em sala de aula". Tudo balela de pedagogos que já foram catequizados. Vibro quando tenho diante de mim um professor que tem conhecimento e bagagem. Vibro quando ele sabe e me ensina. Vibro quando cita com fidedignidade e proficiência os clássicos e a história. Vibro! Infelizmente, nos dias de hoje o politicamento correto é dizer que todo mundo sabe alguma coisa e que o professor é apenas uma babá mediadora de experiências educacionais. Conclusão: ter conhecimento hoje, ter talento hoje, ter estudos hoje é motivo de insulto! Infelizmente conseguiram nos nivelar por baixo! Com a permissão de Tom Jobim, mudarei a sua frase: "No Brasil atual, saber e querer conhecer é um insulto!Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-18645619099286769122013-08-01T20:13:00.000-07:002013-08-01T20:13:07.324-07:00Para onde foram as manifestações?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-E9kNiGXwXuE/UfsXWWnkRlI/AAAAAAAAAOk/OWL9th-xjOw/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-E9kNiGXwXuE/UfsXWWnkRlI/AAAAAAAAAOk/OWL9th-xjOw/s1600/images.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
A Imagem acima nos mostra um trabalhador levando o ponto de interrogação em seu carrinho de mão. Pois bem. Nada melhor que uma imagem para ilustrar o que pretendo dizer com este breve post latente. O titulo deste pequeno texto nos faz uma pergunta que todo cidadão que tenha o mínimo de acuidade em inquirir deveria se fazer ao observar o repentino sumiço das passeatas e manifestações que assolavam as nossas cidades a pouco tempo. O que aconteceu? Os desejos sociais foram saciados? As petições cessaram por quê? Como uma das minhas qualidades humano-caninas mais apuradas (segundo minha esposa), meu faro, modestamente, se parece com o de um cão policial treinado. A partir da minha facilidade para encontrar maquinações políticas de cheiro(e cor) vermelho(a), acredito piamente que, as ordens para que as manifestações fossem feitas e suas respectivas propagandas, foram "seguradas" pelos líderes deste movimento que é mais articulado do que imaginamos (lembrando que a maioria é composta daqueles que nada imaginam sobre este movimento). O grosso das manifestações, a tal massa de manobra multifacetada , aquietou-se novamente pois, os meninos do regime, resolveram não mais insuflar o "povo unido" que adora um carnaval, seja da espécie que for. </div>
<div style="text-align: justify;">
Mas, por que os entes "invisíveis" da política resolveram cessar com os manifestos? Respondo. Porque seus objetivos a curto prazo não foram alcançados. Não vou ficar aqui a citar as instituições por trás destas ordens para se fazerem passeatas. O leitor que não está (não uso o verbo ser por acreditar no potencial de mudança do ser humano) em um "imbecil coletivo" pode muito bem saber qual (is) é (são). A minha pergunta, representada pela interrogação está sobre aquele carrinho de mão na imagem acima, foi levada para um exame de psicanalise promovido pela turma do poder invisível. Estes homens que não aparecem no cenário, ainda que, possamos senti-los, estão neste momento articulando melhores estratégias para que seus planos vermelhos voltem ao cenário nacional em breve. Ou seja, eles só levaram as manifestações (representada pela interrogação) para o divã, para fazerem algumas correções, devido aos traumas inesperados que ela sofreu quando o povo, num frenesi social, resolveu (inconscientemente) despartidarizar as manifestações (engrossando-as) tornando a canja "soviética" em um verdadeiro feijão amigo brasileiro, ou melhor uma verdadeira e típica feijoada. Não posso deixar de lembrar que esta feijoada contém partes de porco que se reconstituirão em um novo e mais forte suíno, em um ato digno da ave fênix e, logo em breve, veremos novamente este porco vermelho alado, de alguma forma, tentando abocanhar a pedra do poder nacional... Quem vive verá.... E as manifestações? No momento não são necessárias....</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-71122968332715960422013-06-25T19:42:00.000-07:002013-06-25T19:59:08.586-07:00Temo pelo nosso futuro...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-zH2-D6hxW7Q/UcpUBsWHp5I/AAAAAAAAAOU/j8XpW3ZrRGc/s1600/comunistas+sujos.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-zH2-D6hxW7Q/UcpUBsWHp5I/AAAAAAAAAOU/j8XpW3ZrRGc/s320/comunistas+sujos.png" width="318" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Prezados leitores,<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Estou, de fato, temendo pelo futuro de nossa nação. Os protestos recentes foram, sem dúvida, uma demonstração da indignação geral que perpassa o povo (sem demagogias) brasileiro. Todavia, há muita sinceridade e pouca informação. Já escrevi sobre a falta de coerência nas reivindicações dos manifestantes. Há, neste protestos, muita paixão, mas pouca racionalidade. Por isto, meu coração se preocupa. Não que devamos esquecer-nos da paixão, de forma alguma, todavia, a história nos mostra que somente a paixão não é suficiente. Sansão perdeu a cabeça, Clinton a presidência... Neste sentido nosso movimento político popular (sem alusão a quaisquer movimentos marxistas) que se demonstra pelas manifestações públicas é, apenas, um apaixonado, sem saber pelo que. Um amante do não sei... É estranho. Mas é a pura verdade. Nosso povo foi às ruas gritar por algumas frases pré-gravadas que qualquer criança de 5 anos pode falar. Isto é bom. Só que é, simultaneamente, falso. Pois, se lutamos por algo, devemos no mínimo conhecê-lo. sabemos do problema e sequer podemos entendê-lo! Infelizmente, nosso povo não sabe gramática básica, quanto mais ter ideais políticos... Não adianta só gritarmos: " Não a corrupção". isto qualquer um faz e é um generalismo brabo. O que seria acabar com a corrupção em uma república como o Brasil? Infelizmente, 0,5% dos manifestantes poderiam responder. Logo, devemos também, nos posicionar a respeito do que queremos após as manifestações, ou melhor, o que queremos com as manifestações. E não podemos responder à esta pergunta com o generalismo: " um Brasil melhor". devemos saber porque e pelo que lutamos e principalmente, contra que (entenda-se quem) lutamos. Como não sou bocó percebo que o governo brasileiro querendo, sempre, se perpetuar, aproveitará das boas intenções do povo e tentará, com isso, somar pontos para seu propósitos nefastos. Dilma, ladra, guerrilheira e terrorista, não deve ter deixado de lado o sonho comunista. E ela é apenas uma das peças da engrenagem que compõem este movimento vermelho na América latina. Em seu pronunciamento boçal, nada falou além de generalismos. Dentro deste quadro, temo pelo futuro de nossa nação nas mãos de pessoas que se encastelaram no poder. Temo mais ainda que o "fruto" destas manifestações sinceras (infelizmente o povo está servindo de idiota útil) seja, em última análise a reprodução do sonho dos governantes brasileiros, ou seja, que eles continuem a se perpetuar às custas de um povo que não sabe mais viver sem o Papai Governo (nenhuma exaltação da anarquia). Há, ainda, o lado mais radical da história. Não duvido muito que o fervor do povo seja canalizado em uma revolução marxista no Brasil, como fora em Cuba. O povo enganado entregou o governo nas mãos de um Castro ditador. Talvez este seja o sonho do Foro de S.P e dá corja comunista nacional (eles estão trabalhando insaciavelmente para isso).. Abramos os olhos. "O mar não está pra peixe"... Eu não quero um fortalecimento deste governo e sistema corrupto do Brasil e, muito menos, uma ditadura comunista no brasil e você?<br />
<br />
Não adianta trocarmos os governantes, o sistema está putrefaço. Digo Sim à reforma política, mas não de qualquer jeito. A reforma deve ser feita dentro dos ideais republicanos e com foco no povo e não na classe política.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Que o Senhor, Supremo Governador de todas as coisas (sem alusão a maçonaria), nos permita, ainda, termos liberdade e respeito nesta nação.<br />
<br />
Att,</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Marcos Vital</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-34397355362089089352013-06-25T18:42:00.001-07:002013-06-25T18:42:57.767-07:00LIBERTATUM: REFORMA POLÍTICA - Prof.de Direito Constitucional ...<a href="http://libertatum.blogspot.com/2013/06/reforma-politica-profde-direito.html?spref=bl">LIBERTATUM: REFORMA POLÍTICA - Prof.de Direito Constitucional ...</a>: Não podemos deixar de conferir.Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-73657092086146870282013-06-19T21:41:00.003-07:002013-06-19T21:41:54.373-07:00Esquerda, Left, Isquierda...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-wcv27GOMdd0/UcKHyxBTfMI/AAAAAAAAAOI/uX2quuWq3_M/s1600/reac.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-wcv27GOMdd0/UcKHyxBTfMI/AAAAAAAAAOI/uX2quuWq3_M/s320/reac.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
No último post me coloquei sobre o muro e fiz uma observação sucinta sobre as manifestações, além, de pontuar alguns objetivos caso eu fosse um manifestante ou um líder político. Largarei o conforto do sofá e serei mais claro, direto e conciso desta vez. Não escondo minha visão política. Sou a favor do livre mercado, de um Estado-pequeno. Tenho ojeriza ao marxismo (seja qual for a sua dissidência[tipo]) por boas razões. Meus anos de estudo na UERJ me mostraram o quanto a ideologia domina o campus universitário. Os professores e alunos repetem, alucinadamente, as doutrinas marxistas, em toda a sua multiface e mutações. Há os comunistas de fato. Há os mais brandos, há os marxistas culturais e etc. Todos, sem exceção, marxistas; esquerdistas que se debruçam sobre o Estado como o elixir das necessidades sociais (para não dizer pessoais...). Não é algo essencialmente novo para mim perceber que a esmagadora maioria dos jovens que estão participando destas manifestações são, sem dúvidas, partidários do pensamento de esquerda. Alguns, são filiados a partidos, outros não chegam a tanto, mas quase todos, sem dúvida, já foram inebriados com a doutrina marxista. Digo isto, pois não há como evitá-la em sã consciência hoje no Brasil. A educação brasileira, em todos os níveis, está infectada pelo marxismo em suas variadas formas. Portanto, estes jovens que vão às ruas o fazem como marxistas (entenda-se esquerdistas). Nem todos, claramente, ciente disto. Porque afirmo isto? Pelo teor das declarações que pude (e posso observar). É lugar-comum ouvir:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
* Exigimos passe livre. (Isto é uma insanidade. Quem é que vai pagar o custo do passe livre? Você contribuinte, é claro. existe algo de graça por aí?)</div>
<div style="text-align: justify;">
* Exigimos investimento em educação, saúde, lazer e cultura. </div>
<div style="text-align: justify;">
* exigimos segurança pública.</div>
<div style="text-align: justify;">
* exigimos redução das tarifas. (Subsidiadas pelo governo com dinheiro dos nossos "poucos" impostos).</div>
<div style="text-align: justify;">
* entre outras loucuras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Interessante é notarmos que eles exigem isto do governo. Na cabeça dos manifestantes o governo é a instituição que deve prover de tudo um pouco para a sociedade. Me diga o que é isto, senão, a doutrina vermelha em sua essência. Na mente destes jovens que foram ideologizados e estão alienados da possibilidade de pensar por si mesmos, o governo é o "deus da sociedade". Porém, há uma questão no meio disto tudo. Ao passo que eu pressiono o governo eu o perpetuo. isto mesmo. Quando luta-se por melhores serviços advogados do governo, nós o estamos perpetuando. É extremamente ambíguo. Mas é como se eles dissessem: " estamos de saco cheio de vocês, mas, queremos mais de vocês..." Estes manifestantes não percebem que pedindo redução nas passagens, eles estão "pedindo" também aumento do subsídio ao transporte público com verbas públicas. O que isto vai gerar? Advinhe? pra quem sobra a conta? Pros pais destes jovens que estão nas ruas achando que aquilo é "a primavera nacional". Quem pagará a conta somos nós, cidadãos. Neste sentido, eu me coloco totalmente contra as manifestações. Acho uma perca de tempo. Só há uma solução para sairmos do beco que estamos:</div>
<div style="text-align: justify;">
-Diminuirmos o governo, a máquina estatal.</div>
<div style="text-align: justify;">
-remodelarmos a educação com base na liberdade de mercado.</div>
<div style="text-align: justify;">
- Exigirmos uma menor interferência governamental no mercado. isto gera burocracia e acaba com a concorrência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sabe o que me lembra estes pobres manifestantes: cachorro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
que morde o próprio rabo. É extremamente irônico, mas eles querem perpetuar àqueles que estão perseguindo... vai entender. Só muita ideologização mesmo... ESTES JOVENS NÃO ME REPRESENTAM!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
P.S: A única coisa que podemos tirar de válido destas manifestações é o combate à corrupção. O porém, é que pouco tem-se falado sobre isto nas manifestações....</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-50232153071722658962013-06-18T10:40:00.001-07:002013-06-18T10:55:51.794-07:00O que querem os manifestantes?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-_6n4AdqAGZY/UcCbQQsR5JI/AAAAAAAAAN0/KzRc9dC9Jfk/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-_6n4AdqAGZY/UcCbQQsR5JI/AAAAAAAAAN0/KzRc9dC9Jfk/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao observar as manifestações sociais, algumas nem tão sociais, que eclodiram neste mês de junho, uma dúvida me surgiu. Repasso esta dúvida na forma da pergunta que denomina este post: O que querem os manifestantes? Sou protestante. A representação histórica da minha fé vem de um movimento "revolucionário" surgido a partir da identificação das "injustiças" e heresias cometidas pela igreja detentora do poder religioso, político e social na idade média. Logo, sou a favor da identificação das necessidades políticas e sociais e a posterior movimentação social para o alcance de objetivos para a resolução destas necessidades. Não posso me colocar contra qualquer movimentação de pessoas que lutem por necessidades. Todavia, eu tenho minhas dúvidas sobre se, de fato, estes manifestantes sabem quais são as suas necessidades? O estopim de uma insatisfação contida a muito tempo, foi a questão do aumento das passagens, sem dúvida. Não estão lutando, nosso povo, por simples R$ 0,20 centavos, mas por várias questões. Todavia, isto está velado, não está claro nestas manifestações. Quais são as reivindicações deste povo? Falta articulação política a estes movimentos, faltam objetivos. Ao observar as manifestações percebo o desejo, a paixão, mas não consigo ver iniciativas que demonstrem de fato o que querem estes manifestantes. Talvez por serem tão plurais, tão heterogêneos, se perca a identificação. Portanto, abaixo transcrevo alguns tópicos que utilizaria como fundamentais em exigências se fizesse parte destas manifestações:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1. Exigiria punição aos crimes políticos e a não efetivação destes criminosos em seus cargos.</div>
<div style="text-align: justify;">
2. Exigiria uma menor participação do governo no mercado nacional. </div>
<div style="text-align: justify;">
3. Exigiria uma melhor aplicação dos recursos advindos dos inúmeros impostos que pagamos. (este tópico é especialmente vago. merece uma atenção especial)</div>
<div style="text-align: justify;">
4. Exigiria uma diminuição urgente em nosso quadro político e ministerial. Nosso Estado está se tornando uma grande máquina. (Até prédios estão sendo alugados para abrigar os novos ministérios).</div>
<div style="text-align: justify;">
5. Exigiria investimento em infraestrutura em todas as áreas. </div>
<div style="text-align: justify;">
6. Exigiria investimento maciço em tecnologia e pesquisa científica em todas as áreas. Nosso pesquisadores estão indo para o exterior...</div>
<div style="text-align: justify;">
7. Exigiria o aparelhamento do exército, marinha e aeronáutica. Nossas forças militares são diminuídas e sucateadas a cada dia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora, se eu fosse um líder político eu promoveria (tentaria promover):</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1. A punição exemplar dos crimes políticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
2. A abertura da economia nacional para a participação do capital exterior.</div>
<div style="text-align: justify;">
3. A conversão dos impostos em benesses sociais. </div>
<div style="text-align: justify;">
4. A diminuição e reenquadramento do governo brasileiro. (Hoje, mais nos parecemos com uma republiqueta socialista...)</div>
<div style="text-align: justify;">
5. A modernização e implantação de infraestrutura que permita nosso país crescer e distribuir sua riqueza entre seu povo.</div>
<div style="text-align: justify;">
6. O investimento maciço em tecnologia e pesquisa. É um absurdo comprarmos tecnologia e vendermos commodities somente...</div>
<div style="text-align: justify;">
7. O fomento à expansão, reaparelhamento e atualização das forças armadas. Reiteraria a sua autonomia.</div>
<div style="text-align: justify;">
8. O incentivo ao respeito a constituição.</div>
<div style="text-align: justify;">
9. O cultivo dos valores humanos por meio da educação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aqui vão objetivos que tentaria trabalhar como um líder político.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Espero que as manifestações continuem. Isto é de extrema importância. assim os governantes lacaios, corruptos e sanguessugas deste país perceberão o quanto estamos insatisfeitos. Todavia, espero que os movimentos sociais que vemos lá fora tenham, de fato, propostas e objetivos que não sejam egoístas e, sim, coletivos (nacionais).</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-9710911063534349462013-03-16T21:36:00.000-07:002013-03-16T21:40:39.473-07:00Discursos Pós-modernos<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-D9I-myx9ze8/UUU1BOj4DQI/AAAAAAAAAEo/_uxx1T_cKMk/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-D9I-myx9ze8/UUU1BOj4DQI/AAAAAAAAAEo/_uxx1T_cKMk/s1600/images.jpg" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Outrora, já me havia detido, brevemente, sobre uma elementar disposição das características gerais da modernidade e pós-modernidade. Porém, como acho que o leitor não lerá todos meus post's de forma linear cabe-me, novamente, tratar um pouco sobre pós-modernidade. Alguns teóricos já se debruçaram sobre isto, em especial, o sociólogo Zygmunt Bauman. Sua obra deve ser apreciada. Todavia, me furtarei das abordagens técnicas e específicas e abordarei a temática a partir do prisma teológico. Cabe, aqui, uma consideração. Tudo neste blog tem fins teológicos. Não creio que a realidade possa ser dissociada, alijada, de uma visão teológica. Portanto, quando trato de pós-modernidade, o faço, visando uma afirmação universal. Isto, coloca a pós-modernidade sobre o crivo crítico da teologia. Voltemos para o pós-modernismo. Por pós-modernismo, entendo uma postura comportamental diante da realidade. O pós-modernismo é uma negação profunda de que exista uma verdade fundamental. Esta é a conceituação mais concisa de pós-modernismo. O pós-moderno é aquele que diz não haver referenciais universais para se julgar quaisquer coisas. Portanto, os processos culturais e suas sucessivas mudanças é que delineiam os posicionamentos éticos diante da realidade. Vejamos um exemplo: A Bíblia, vista como Palavra de Deus, nos concede a visão de que o homossexualismo é uma abominação, um pecado. Isto é um referencial teológico e transcendente à cultura. Por outro lado, a visão pós-moderna diz que o homossexualismo é um tabu sócio-cultural que está por ser quebrado, pois, a Palavra de Deus, não passa de palavra de homens que se sujeitavam a uma cultura que oprimia as relações entre o mesmo sexo. Este exemplo deixa claro o quão ardiloso e destruidor é este argumento cultural. Tudo pode ser desconstruído ou reconstruído utilizando o relativismo. Nada é mais referencial. Tudo é cultural, mutável e volátil. não existe verdade. A verdade é aquela que se constrói a cada dia "com o suor de nosso rosto". Se hoje pedofilia é pecado, amanhã pode não ser. Pois tudo se torna relativo. </div>
<div style="text-align: justify;">
Esta introdução a respeito do pós-modernismo me permite analisar algumas questões. Em um destes dias que se passaram, fui a uma festa onde pude conversar com algumas pessoas distintas. Duas senhoras adoráveis e um jovem bem-sucedido. A conversa com as senhoras perpassou os temas de filhos até chegarmos a religião. Alguns pensamentos tratados devem ser aqui lembrados, pois elas falaram isto com veemência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Abaixo transcrevo a paráfrase do que foi falado genericamente:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- "Todos os caminhos levam a Deus." "Religião não se discute". "Todos serão salvos". "Não importa a sua religião, importa se fazemos o bem". </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vejamos que assuntos como Deus e religião são politicamente incorretos. Isto segundo o pós-modernismo é foro íntimo e, por isso, não pode ser julgado. O pós-modernismo concede autoridade a decisão pessoal enquanto ato e não julga esta de cisão. A autoridade está naquilo que você acha melhor para você. Isto me faz lembrar de um homossexual que vi na rua enquanto levava a minha filha, de manhã cedo, para a creche. Visivelmente homossexual ele vestia uma camisa de malha que trazia uma mensagem: " Campanha pela vida (em letras grandes): cada um com a sua (em letras pequenas)." Traduzindo: Ninguém pode falar nada a respeito do que faço, penso ou acho melhor! Isto é a encarnação do egoísmo Estes casos demonstram o poder do relativismo pós-moderno.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O outro caso, o do jovem bem-sucedido, demonstra quanto nossa juventude está sem referenciais teológicos. Era até um pouco chato estar com ele pois só falava em ser bem sucedido, em comprar, gastar, qualidade de vida, etc. resolvi perguntá-lo o que era isto que ele dizia, indaguei-o sobre definições acerca da felicidade e, adivinhe o que ele disse: felicidade é foro íntimo. cada um é feliz com uma coisa. Duas lições podemos tirar daqui:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1º Ele não sabe o que é felicidade em seu sentido anterior, primevo, elementar, estrutural.</div>
<div style="text-align: justify;">
2º Mais uma vez a felicidade é cultural, relativa e de foro íntimo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Bom, agora acho que já podemos entender melhor o pós-modernismo. Classifico-o assim:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- Negação da verdade verdadeira (conceito de Francis Schaeffer)</div>
<div style="text-align: justify;">
- O poder encontra-se não na ética, pois ela não "existe", mas sim naquilo que é "melhor" pra mim.</div>
<div style="text-align: justify;">
- Tudo é relativo ou tudo pode ser relativizado. Tudo mesmo!</div>
<div style="text-align: justify;">
- Não existe verdade transcendente. Tudo que há é imanente e cultural.</div>
<div style="text-align: justify;">
- Somos, simplesmente, organismos que respondem aos estímulos culturais.</div>
<div style="text-align: justify;">
- Antropocentrismo agudo. Egocentrismo idolátrico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Minha oração é que Deus nos livre do discurso pós-moderno, pois, este discurso oferece, muitas vezes, refúgios intelectuais para nossos erros e pecados. Relativizando tudo, podemos nos livrar da culpa pelo erro cometido. Considero-o uma praga e neste sentido ele deve ser combatido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Combata-o você também!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
SDG</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em Cristo,</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Marcos Vital</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-19472350632189163052013-01-29T07:15:00.000-08:002013-02-28T17:27:51.846-08:00A cólera chamada Nova Unidade<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-KfZOYtXMguk/UQfm8x8RFJI/AAAAAAAAACc/ENkadZ_Sh9c/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="http://1.bp.blogspot.com/-KfZOYtXMguk/UQfm8x8RFJI/AAAAAAAAACc/ENkadZ_Sh9c/s400/images.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É espantoso observarmos a homogeneização cognitiva de seres humanos. Nunca achei que isto fosse tão fácil e tão politicamente acessível. Ainda que se fale em multi, pluriculturalismo, o que vejo, hoje em dia, por trás dos rótulos, estereótipos e carapaças é um forma de pensar extremamente genérica postulada pelas mesmas bases. E isto é uma doença globalizada. Deixem-me explicar. Ateus, progressistas, grupos articulados sobre "liberdades individuais", políticos, educadores, artistas, jornalistas, escritores, religiosos etc (poderia aqui ficar a citar por horas) incrivelmente pensam da mesma forma. Obviamente que isto é uma generalização, mas uma generalização bem fortuita. Aquele discurso relativista, "democrático", imoral, amoral, politicamente correto, desarmamentista, esquerdista, demagogo, sexual, sensual é uma febre (inter)nacional. Se converso com o padeiro, lá encontro o tal discurso. Se converso com o porteiro, lá também. Se converso com o filosofo, não dá outra. Até com minha sogra... Quanta alienação; quanta formatação; nunca conseguimos tamanho sucesso educativo. As escolas, universidades e principalmente a mídia estão de parabéns, para não dizer o contrário. Será que não há vacina? Será que não há cura? Começo a achar que esta cólera que afeta o cérebro é potencialmente prejudicial àqueles que pensam diferente, àqueles que não foram afetados, àqueles que não estão doentes. Já vislumbro no horizonte próximo iniciativas "democráticas" (que utilizarão o aparato estatal) sendo colocadas (goela abaixo) em prática por meio de projetos de lei e de "métodos educacionais" para suprimir de vez aqueles que ainda resistem. Basta! Basta de reconstrução da história, basta de dialética, basta de síntese, basta de mentira! Que Deus, Todo-Poderoso, Único Deus, levante nesta terra uma força descomunal que venha a lutar pela verdade, pela decência, pela hombridade, pela ética, pelos valores cristãos, pela liberdade ética, e contra toda forma de marxismo cultural que tem feito a nossa sociedade se tornar putrefaça. Que Ele conte comigo. E com você, também?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
SDG</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Marcos Vital</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-60017487371880890202013-01-09T18:12:00.001-08:002013-02-28T17:36:51.362-08:00Raridade<br />
<div style="text-align: center;">
<img src="data:image/jpeg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBhQQEA8REBEPFRAQDxUTEBASFBEUExYRFBAVFRQQFRUXGyYeGholGxIWHy8gIycpLCwsGB4xNTAqNSYrLCkBCQoKBQUFDQUFDSkYEhgpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKf/AABEIAOEA4QMBIgACEQEDEQH/xAAbAAEAAwEBAQEAAAAAAAAAAAAABAUGAwECB//EAEQQAAIBAgQCBAkHCwQDAAAAAAABAgMRBAUhMRJRE0FhcQYiMoGRobHB0RYzQlJUcoIHFCM1YnSSorKz8DRDwuEk0vH/xAAUAQEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA/8QAFBEBAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAP/aAAwDAQACEQMRAD8A/cQAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAK7G5uo3jDWXPqXxAnzmoq7aS5vQg1s6gvJvJ9mi9LKatiJTd5Nv/OpHMCynnsuqMV33fwOTzipzj6EQgBOjnVT9l+b4M708+f0oLzP4lUANFQzSnPrs+UtPXsSzJEnC5hOns7x+q9vNyA0gI2Dx8ai00l1xe//AGSQAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAVWcY636OO78p9nIDlmWacV4Qfi9cl19i7CsAAEzD5VOetuFc5fAiRlZprdO6faaHL8cqkdfLXlL3oDhSyOC8pyfqR3WVUvqeuXxJZnafh7hemqUZVHCUJuHFNeJJp2bUltrzsBbSyim/otdzZFrZEvoSfdL4os6VWM0pRkpRe0otNPuaPsDMYjBzp+UtOa1XpOJrGr6PYqcflFryp+eHw+AFVCbTTTs1s0X2XZj0i4ZaTXrXNFAewm0007NO6YGsBHwOL6SCfWtJLtJAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAcsTX4ISk+pad/UjMTm5Nt7t3Za57X8mH4n7F7ypAJX0W72LDEZVw007rjWso3W3Z3H1kuF4pOb2jt97/PaZbwkymOLzmlQqOahPDJtwaT8WNSStdPkBa8a5r0nShieCSlFq6/yxCxv5PqdKKcalZxW93BtdukdiB8laf16npj8ANZnfhFGlg61eLXGoWjG6v0ktIr0u/cil8EvA2jPAweJpRnOu3VcndTSl5NpLVaWfnMzjsipuvSoRc3dpzbtdRvdpWX1U/Sj9Xw8ouEeC3DZWS6kuoDF1fAKthm55dipw6+iqPxX2XSs/OvOeQ8NsThGo5jhZcO3TUtn278L8zXcbk+ZwTTTSae6eqfmArcp8JsPirdDVi5fUfiz/hevoLQzGbfk9wte8oRdGpupUtFfnwbeixV/meaYH5qccXRX0ZXc7dzfF6G+4DR5vgLfpI/iX/Iqj5y78otCo+ixNOpQqPxXGabjd6Wva686O+Lw/RzlHlt3PYDrluK6Oav5MtJe5mjMiaTLa/HTi+taPvQEoAAAAAAAAAAAAAAAAAAZvM6nFVn2O3oRGPuvK8pPnJ+0+LAaPLaXDShzau/PqZLF/r+h+7P+3VNtFWSXJGJxf6/ofuz/ALdUDbNX3M9mmC6K8v8Ab3vy62maIyv5Rc1dLCqlD5zETUIrrtdOXuX4gKDIYupUrYiX0pcMe7r9yNRl2P6OVn5D37P2iDRyp4anTpy6optrZyesvW2fQGsTvqtmelJlOYcL4JPxX5L5Pl3F2AAIecZisPQrVpbU4Npc5bRj520gMhjF+fZzCC1pYKPFN85pp2/icV+Fmkz2j5Evwv2r3lR+TfLnHDzxFTWpiqjm29+FN29Lcn50aDOY3pPskn67e8CgLfIanlx7mvY/YioLDI3+kfbB+1AXoAAAAAAAAAAAAAAAAAAylVWlL7z9p8pkjMIWq1F+1f06+8jgaxMxOL/X9D92f9uqbDA1eKnB/s2fetH7DH4v9f0P3Z/26oG3MI//ADs550cBHzOon/7v+Q3TRhH4H4zBTnVwGIU+N8U6dRRTk7t630b1fLcDbYrCqpFxfmfJ8zN16DhJxluvZzRDw/5Q5UZKnmGGqUZ/Xim4vts9bdzZoFiqONhxUKtObWzT1XZJbrzgVBc5TmHFaEnqvJfNcu8p5RabTVmnZo8Ttqt0BrTE/lDxDrTwuApvxq9RSn2QTsr+t/hNRl2YKpG0rKUVr2r6xk/BNfnmYYvHP5un+ioX7rXX4Vf8YG1w2HVOEKcFaMIqMV2JWXsI2cv9E+1r2k4qs9q6Qjzd/Qre8CnLDI1+kf3H7UV5a5DT1nLsS9/wAuAAAAAAAAAAAAAAAAAABS55RtKMuas+9f8A31FYaXHYbpIOPXvHvRmmgLbI8T5UH3x96MxnGOhQzyjUqzUKccNrJ7K8KiXrZZ06ji1Jbp3RZVckwuMaq1aMJz4VFuV7q30dH2gfPy1wX2ql6X8B8tcF9qpel/A8+RGC+zU/5viPkRgvs1P+b4gc8R4WYCpFxqV8PKL3jJXXoaMrmOW5ZKXSYbGxw9VapwlJxv3brzM13yIwX2an/N8R8iMF9mp/zfEDAy8J6tGaVSvh8TDZVIy8fs4tE/Sn3lzhPCGlOybcHylt/FsaX5EYL7NT/m+JCzXwNoKN6dJKKWqi5XS5rUCqzvHdHQk4u0qi4ItP6ytJp91zQeBWBjQwdOnHyleVTnxyd/ZZeYykfBq04NTbpxldwl7uo0OFxLpyUl51zXIDUGazDEdJUbWy0j3LrLDMM0TglB6zWvYutd5TgDQ5TR4aS5y8b07eqxSYPD9JOMerr7us0yQHoAAAAAAAAAAAAAAAAAAFLnGCs+kitH5XY+fnLo8nBNNNXT3QGTO2ExbpyuvOupo7Zhl7pu61g9ny7GQwNNhcXGorxfeutHcydOo4u8W011os8PnjWk1f9pb+gC5BGp5lTltNLsentOyqp7SXpQH2DnLERW8orzojVc3px2fE+UfjsBXZpl/Rvij5D9T5dxAJuLzWVROKSjF7rdvvZCAAFxleWWtOa1+jHl2sCRleC6ON35Ut+xdSJoAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAB5KKaaaunumU2NyZrWnqvq9a7uZdADJNW0e4NNiMFCp5S15rR+krq2RP6El3S+KAqjwlzyyovoN91mcnhJ/Un/CwOJ6dlgpv6E/QztTyio+pLva9wEM+6NFzdopt/wCbltQyNLy5N9i0XxLGlRUVaKSXYBCwOUqFpSs5dXJf9lgAAAAAAAAAAAAAAAAAAPJSsm3sldvsPTji6PHCcVu1p3gQp54rvhhJpdexLwmNjVT4b3W6e5VYXMHRXBKHX3PX2k3LuiblKndSa8aL6k3fbYCwBTxxE60pcNRQjHyeq/L2HfAY6UlUjJrignZq2ttO7f2gWIKfB1ataL8e1vpWV27K0dNl8TzB16tVOKnbh3n167R9W4FyfNWpwxcnsk36Fcr8oxUpccZu/D19e7VvUTMX83U+5L+lgeYTFqrFySaSdtbck+rvO5TYGo44eo4uzUnZ+aIU6s6TqcdlFPRbyte7dtv+gLkFNCrVq03Lj4VBPbRyaV3floSsuxUp029HKLaV9L6Jq/pAngpK86kY8UqyU7/Nprnbq+BKq5i1QjPTjlouV9bv1AWIKeXTQp9J0l7rWL1sns126kiljmsP0ktZapd/E0tgLAFL0lTg6XpVffg027vcdcVmMuipzi7NytKyXUnffuAtQU2KqVYxjVc7cT8hbJNNrvGIqVeBVeOydrQWyT2faBcg5YWtxwjJ7tXZ1AAAAAAAAAHLEykoScLcSWiZ1AFVQzWEo2rLVb+LdPzdRyyuHFVlKKahZ+vZe8tZ4aDd3CDfNpM6RilokkuSAoKMIU5SjWjt5L16u7mTcA4yVSUKfCuFq9279hZSgnuk+8WAq8g8mf3l7D5yH/c/D/yLaMEtkl3CMEtkl3AVOS+XV/z6TLHGfN1PuS/pZ0jBLZJH00BSYV/+NV+8/ZE7YX/Sz+7P3lmoK1rK3Kx6oK1rK3ICry3/AE9T8f8ASccDf83q8N78XVva0b+q5dKCWiStyEYpbJLuAzicOisot1d29dEne/LZeslVKPHhoOOvA22lyu7+0uFBa6LXfTc44mlLgfRtRle62s+wCtxGZKVHhSfFZKWmis1rfzes6U6DnhUlum2lztN6HlWnWlFwdOCvvLxVezvzLHCUOjhGPJa97d2BS0qtJQ8aneotGtVftv1HXMUlRp2jwJzvwvtTLngV72V+dtT2UU90n3gVeafMU++P9DGN/wBLD7sPYi0cE9GlYOCtaytyAj5b81T+6STxKx6AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAf/Z" /></div>
<div style="text-align: justify;">
Engraçado. Coincidências acontecem. E uma delas me pegou enquanto escrevia este post. Ao escutar a música chamada colisão de um cantor cristão (evangélico) chamado Anderson Freire, me senti estimulado, motivado, à postá-la, por ser uma verdadeira raridade dentro daquilo que chamamos música cristã (evangélica) hoje. A Coincidência se deu no fato de que escolhi como nome para este post o título raridade. Ao navegar na internet percebi que o mesmo cantor tem uma música chamada raridade. Legal. Coincidências à parte vamos ao que interessa. Resolvo postar abaixo a letra integral da música chamada Colisão do cantor Anderson Freire por ser ela uma pérola em meio a tanta loucura, Não é perfeita, mas quebra o paradigma vigente no universo evangélico atual. Portanto, em época onde a religião se tornou nada mais que comércio e Deus virou o serviçal que traz as bençãos e as vitórias, principalmente se elas virem em forma de mamon (dinheiro, coisas materiais), escutar uma música que fale sobre colidir com o mundo, viver a fé, arrepender-se, entregar-se a Deus, é realmente uma réstia de esperança, pois encontramos alguma canção que foge desta religiosidade líquida, egocêntrica (egoísta), supérflua, psicologizante; canção que não foi contaminada com ventos de doutrinas.... </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; text-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.14902) 0px 1px 1px;">
Preciso ser o oposto do que o mundo é<br />
Bater de frente com os meus desejos<br />
Resistir o mal até o fim<br />
Uma hora ele fugirá de mim</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; text-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.14902) 0px 1px 1px;">
Preciso ser preservador de bons costumes<br />
Evitar as más conversações<br />
Me policiar quando meus impulsos<br />
Ultrapassam o limite da emoção</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; text-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.14902) 0px 1px 1px;">
Preciso guardar meu corpo<br />
Lembrar que ele é um templo santo do Pai<br />
Preciso ter atitude<br />
Largar o meu assento e caminhar com Deus</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: start; text-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.14902) 0px 1px 1px;">
Hoje é tempo de fortalecer a fé<br />
Colidir com o mundo e ficar de pé<br />
Mais que conhecer, preciso viver<br />
A verdade revelada<br />
Hoje é tempo de renunciar meu eu<br />
Lembrar que numa cruz alguém por mim morreu<br />
Hoje é minha vez, agora sou eu<br />
Vou morrer pro mundo e viver pra Deus</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-25972095997077165802013-01-04T11:46:00.003-08:002013-01-04T11:46:41.518-08:00<br />
<div class="headline" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px;">
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
<br /></h1>
<h1 class="title" style="float: left; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 36px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 36px; margin: 0px 0px 5px; padding: 0px;">
Deus, a verdade e o homem</h1>
</div>
<div class="articleinfo" style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; letter-spacing: 1px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-transform: uppercase;">
<span class="author" style="white-space: nowrap;">ESCRITO POR LEONARDO BRUNO </span><span class="created" style="white-space: nowrap;">| 04 JANEIRO 2013 </span></div>
<div class="articleinfo" style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; letter-spacing: 1px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-align: center; text-transform: uppercase;">
<u>*palavras do editor do blog:</u> o texto que segue abaixo<b> foi retirado de um site</b> independente. resolvi publicar o texto por ele tratar elucidativamente e concisamente sobre uma temática fundamental que o ocidente abandonou. deixe claro que, como editor, corroboro e avalizo, totalmente o conteúdo do texto. </div>
<div class="articleinfo" style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; letter-spacing: 1px; line-height: 15px; margin-bottom: 15px; padding: 0px; text-transform: uppercase;">
<span style="text-align: center;">Não é espantoso observar que as filosofias modernas, ainda que prometam a liberdade, neguem o indivíduo?</span></div>
<div align="center" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"> </span><i><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Ao perder a fé em Deus e Jesus Cristo, o Ocidente não está apenas se degenerando. Está literalmente enlouquecendo.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><br />Dentre tantas questões da nossa época, encontradas na filosofia e em muitas perspectivas políticas, há três grandes revoltas da modernidade: a revolta contra Deus; a revolta contra a verdade; e a revolta contra o homem.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Revela-se no Ocidente a revolta contra Deus. As ideologias políticas e certas escolas filosóficas excluem Deus da história e do universo moral, político, ético e existencial do homem. O elemento da moda difundida nas universidades, na mídia e na opinião pública em geral é o materialismo e o ateísmo. Nestas teorias, o homem não precisa mais da realidade transcendente. Ele se basta a si mesmo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A velha Europa destronou o fundamento histórico, moral e simbólico do Cristianismo nas instituições. Grupos fanáticos de militantes secularistas e esquerdistas se revoltam contra símbolos religiosos e contra a imagem maior da cruz em várias nações do mundo. A manifestação da fé cristã é hostilizada e marginalizada, senão criminalizada. Na Suécia chegou-se ao cúmulo de falar do Natal nas escolas excluindo o nome de Jesus Cristo. O nome do menino Jesus incomoda muitos. Na lógica deles, a religião deve ser extirpada da vida pública. O único mundo a ser valorizado é o terreno, o material, o temporal.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Por outro lado, há o sacrifício da verdade. É um lugar comum afirmar que a verdade não mais existe. Ou que ela é uma ilusão dos filósofos antigos e medievais. Há, ainda, pessoas que afirmam ser a verdade "intolerante", geradora de ódios e fanatismos. Em nome da tolerância, que tal abolir a idéia da verdade? Cada pessoa terá sua idéia, sua moral e seu fundamento e ninguém incomodará a outra com seus pensamentos. O relativismo, contraditoriamente, é o dogma da modernidade, a falsa verdade absoluta disfarçada de negação de todas as verdades.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Por fim, o homem é diminuído. As filosofias que negam a existência de Deus e da verdade, negam também a dignidade humana. A sacralidade da vida humana é relativizada. Neste prisma, o ser humano não passa de um composto químico orgânico, de um animal mais evoluído. Não há nenhuma questão substancialmente distintiva em relação às outras espécies. Como ser apenas biológico, um dia morrerá e sumirá. Na verdade, o homem é considerado mero produto da matéria, uma insignificante engrenagem que faz parte de um todo abstrato, porém onipotente, chamado "natureza", com suas forças irracionais e impessoais. Sua inteligência e sua razão são impotentes para enfrentar ou compreender as circunstâncias pelas quais vive.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Não é espantoso observar que as filosofias modernas, ainda que prometam a liberdade, neguem o indivíduo? A própria individualidade não passa de um efeito acidental das circunstâncias. Ela é sempre produto do meio, da genética, da sexualidade, das forças de produção econômica, da coletividade, da estrutura cultural, social e política ou da matéria. Em outras palavras, o homem não é livre. Sua liberdade e existência perdem-se num complexo arbitrário de fatores que não consegue perceber conscientemente. O homem é considerado figura amorfa de mais variados determinismos. Contudo, essa perspectiva tem uma contradição fatal: só os seus defensores conseguem perceber conscientemente essas influências. O que, na prática, confirma categoricamente a autonomia da consciência.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">A consequência da negação de Deus na história é a negação da unidade existencial do homem como ser revestido de essência. Se a moral, a cultura, as idéias, o acúmulo de conhecimentos, a filosofia, o direito e a própria história são apenas meros fragmentos existenciais dos homens que não se comunicam entre si, logo, essa realidade histórica vivida pela espécie humana não possui unidade, nem coerência. Para quê guardar o passado, se a vida só é eterno presente, eterna temporalidade? Para quê preservar a civilização, se ela não tem continuidade em seus legados? Se não há Deus na história, toda a moral, todo o conhecimento e toda a civilização se diluem em caprichos e paixões irracionais de uma época. A realidade ontológica do homem na história se perde num emaranhado de existências sem qualquer propósito, sem qualquer correlação, sem qualquer nexo de causalidade.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Não é por acaso que o senso de moralidade definhou muito no século XX. A realidade dos campos de extermínio nazistas ou dos <i>gulags</i> soviéticos é a lógica elementar de uma moral utilitária, que não obedece a valores perenes, mas sim a circunstâncias e desvarios políticos. Sem a dignidade inata do homem, sem a lei natural e a transcendência, o indivíduo pode perfeitamente ser uma cobaia de um experimento social ou vítima do extermínio. O propósito de sua existência não é intrínseco à transcendência ou permanência. Depende dos caprichos de uma época, das convenções do momento, das paixões e opiniões massificadas de uma ideologia ou credo político.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Falou-se de transcendência. Sem ela, o homem não tem a perspectiva adequada para hierarquizar os valores e as relações das coisas no universo. Não tem a faculdade nem mesmo de pensar na ciência. Até porque as noções de ato, potência, da causalidade e seus efeitos não podem ser compreendidas dentro de uma ordem arbitrária e irracional. A confusão mental da atualidade é crer que a ciência possa substituir a filosofia, a metafísica, a teologia e outras demais formas de conhecimento. Na prática, a própria ciência se autodestrói. Vira um mito, uma mistificação esotérica.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">E a abolição da verdade? É surpreendente pensar que os intelectuais, filósofos e ativistas queiram revogar a distinção básica entre verdade e erro, quando na prática, não conseguem desvinculá-la do dia a dia. É possível viver sem confiar na verdade? É possível fundamentar qualquer tipo de conhecimento no ceticismo e no agnosticismo absolutos? É possível viver sem confiança? Imaginemos uma pessoa não confiar no seu vizinho, no que lê, no que faz ou no que acredita? Isso é humanamente possível sem causar degeneração na consciência? A própria pregação em favor do ceticismo e agnosticismo absolutos implica uma crença numa verdade, ainda que contraditoriamente a negue. De fato, os céticos confiam demais no seu ceticismo, ainda que seu método, na prática, possa entrevar o raciocínio. É um estranho excesso de fé no nada. A negação prévia da verdade pode se tornar negação também da realidade. O cético, como um sofista, nega a verdade pela inépcia ou pela covardia de buscá-la.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Aristóteles já dizia que uma das faculdades mais profundas do homem é o saber. O saber que nasce de um assombro, de uma contemplação da realidade ao seu redor. Toda filosofia de ceticismo é uma negação do assombro pela indiferença. A negação da verdade e o relativismo implicam transformar todo o conhecimento humano numa mentira conveniente. Então, não haverá verdades propriamente ditas, mas disputas retóricas falaciosas e facciosas. Na lógica do relativismo, convencer alguém é mentir melhor do que o outro. Entretanto, será que alguém vive na mentira? Será possível a mentira viver substancialmente na realidade, já que ela pertence a um não-ser, a algo inexistente? Se a mentira conveniente do relativismo fundamenta o discurso moral, político e filosófico, o que se pode esperar disso?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Se ninguém tem compromisso com a verdade, o que resta é a imposição da mentira. Numa situação como esta, qualquer compromisso moral de honestidade já foi jogado na lata do lixo. Se há algo que se pode concluir de uma boa parte das filosofias modernas é a mentira sistematizada, consciente. Dentro do maior século da mentira, o século XX.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Tal sintoma não apenas gera desprezo pela verdade. A consequência mais grave é o ódio até pela realidade. Variados grupos políticos propõem uma modificação radical da realidade, pelos desvarios tirânicos de suas ideologias. Grande parte dos regimes totalitários do século XX tinham este objetivo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">As loucuras atuais do politicamente correto e da engenharia social, visando remodelar comportamentos e pensamentos, são elementos nada desprezíveis do desprezo pela realidade. Uma questão é bastante clara: a realidade não pode ser apagada. No mínimo, negada. No máximo, destruída. E mesmo assim existirá, sob escombros.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">O Cristianismo é um das poucas sólidas referências em um mundo cada vez mais confuso, perdido, dominado por credos perversos ou ceticismos vazios. Ao perder a fé em Deus e Jesus Cristo, o Ocidente não está apenas se degenerando. Está literalmente enlouquecendo. A ditadura do relativismo desumaniza o homem. Rebaixa as instituições e a moral. Contamina a verdade de falsidades. Destrona Deus e absolutiza a natureza e o Estado.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Sem Deus, o homem perde o senso da ordem da natureza e a noção da dignidade intrínseca que possui no universo. Sem a verdade, deixa de conhecer a realidade e se perde na escuridão e ignorância. Ou, na pior das hipóteses, enlouquece. E o caminho de tudo isso é a despersonalização, a morte e o aniquilamento. Eis o abismo que espera o Ocidente.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><b>P.S. Artigo retirado do site Mídia sem Máscara. Escrito por Leonardo Bruno. Acessado e copiado em 04/01/2013.</b></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><b><a href="http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13733-deus-a-verdade-e-o-homem-.html">http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13733-deus-a-verdade-e-o-homem-.html</a></b></span></div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-19841386144118328332012-12-29T18:40:00.001-08:002013-02-12T07:25:32.939-08:00Qual o Sentido do Ano Novo?<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-qkjZcGl2UXg/UN-oJ7kJNPI/AAAAAAAAACM/z9eByrcWx1k/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-qkjZcGl2UXg/UN-oJ7kJNPI/AAAAAAAAACM/z9eByrcWx1k/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
Qual o sentido do Ano novo?<br />
<br />
Muitos responderão:<br />
<br />
- O sentido está em nos reunirmos, comermos e bebermos.<br />
- O sentido está na esperança que alçamos para o próximo ano.<br />
- O sentido está em nos reunirmos em família.<br />
- O sentido está em fazermos mais uma festa.<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Nunca consegui entender plenamente o frenesi, a histeria social, que habita no ideário social em relação a chegada das festas de fim de ano, especialmente, as comemorações de ano novo. Um verdadeiro pandemônio toma conta de grande parcela da sociedade que, assim como no carnaval, migram para uma absoluta mudança comportamental regada por muita comida, bebida e festa. Os excessos são muitos. O que é festa para muitos, pode repentinamente, acabar em grande tristeza. Não somente a parte social da festa chama a atenção. As idealizações individuais do que deve ser feito no próximo ano é fator hegemônico na agenda de muitos. Retrospectivas são feitas nos fazendo lembrar daquilo que passou, e, pontos são elencados para uma melhora substancial no próximo ano. Obviamente que uma sociedade globalizada e secularizada fomenta tópicos (entenda-se metas) a serem alcançados para o ano novo que mais parecem uma potencialização do ego, da vontade. Estes tópicos, são preenchidos por palavras mágicas, tais como, felicidade, saúde, paz, amor, etc, mas que no fundo carecem de uma significação em uma sociedade dominada por um relativismo satânico. Minha intenção neste tópico, é lembrar das palavras do sábio, repetindo as em linhas gerais: "Tudo é vaidade". Todos os planos, todos os votos, todas as mudanças, todo o esforço se torna vaidade se apartado estiver Daquele que denota significado a tudo. Deus é o único que pode, literalmente, retirar-nos do frenesi social que habita nas festas de fim de ano. Deus é o único que pode colocar nossos pés no chão e fazer com que consigamos enxergar sentido em comemorarmos a chegada de mais um ano. Deus é o único que pode conceder sentido às nossas comemorações. Meu desejo é que neste fim de ano, você não "faça a festa" porque "todo mundo faz", ou porque, "é ano novo e tudo novo se fará". Definitivamente não. Meu desejo é que no ano vindouro você possa encontrar Àquele, único Deus, Rei dos reis, Senhor dos senhores, Emanuel, que nos visitou, e nele possa encontrar sentido para sua vida e para as suas comemorações, pois se você não encontrá-lo, indubitavelmente, as festas não farão sentido algum, a não ser um forte apelo ao consumo, à quebra de limites, ao prazer pelo prazer, como se o sentido de tudo estivesse no ato de se fazer algo...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Que literalmente, 2013 seja um ano novo. Que você reconheça que você só existe porque ele tem permitido (gratidão). Que a novidade esteja em caminharmos com Deus (fé, confiança) e que ao conhecermos a verdade, sejamos libertos do jugo pernicioso de não reconhecermos as bençãos de Deus em nossas vidas. Repito, agora, a pergunta inicial: Qual o sentido do ano novo pra você?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para mim, é agradecer a Deus por mais um ano que me permitiu viver, e pedir que por mais um ano ele me permita gozar da vida que ele me outorgou. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Deus, sempre, sejam dados, a honra, a glória, o louvor pelos séculos dos séculos, amém.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-86679415764953717242012-12-28T08:45:00.000-08:002012-12-28T08:45:09.952-08:00Anacronismo Tupiniquim<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-xtCgV3C0TCE/UN3KeqQORBI/AAAAAAAAAB8/xvO10wxHPsQ/s1600/images+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-xtCgV3C0TCE/UN3KeqQORBI/AAAAAAAAAB8/xvO10wxHPsQ/s1600/images+(1).jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Cansei, fui vencido, perdi! Cansei de ficar calado. Fui vencido pelo ímpeto da verdade, perdi a paciência. A hipocrisia da nossa mídia e governo é alarmante. Por que digo isto? Pois o verão está aí, a "cervejada rola solta" e a operação Lei Seca também. O que tem de errado nisto? Se analisarmos com olhos desprovidos de criticismo, nada há de errado. É somente uma operação para tirar estes bêbados que dirigem das ruas. Mas, se percebermos algumas nuances veremos o motivo. Acho um absurdo promover-se a Lei Seca e ao mesmo tempo promover-se uma farra de comerciais incentivando o uso das bebidas alcoólicas. Mais hipocrisia ainda são os incentivos fiscais às operações das indústrias de bebidas alcoólicas. A mídia, amiúde, é patrocinada por empresas do ramo, e fomentam em suas programações o consumo irrestrito de álcool aliado sempre a uma imagem de felicidade, diversão, etc. Outro fator, pior de todos, é que estas operações Lei Seca, ainda virarão instrumento demagógico nas mãos dos governantes em função de termos eleitoreiros.<br />
<br />
O que concluo com isto: Precisamos de pessoas verdadeiras, precisamos de uma reforma moral. Nosso problema não é político, ideológico, social, etc. Nosso problema é ético-moral. Falta escrúpulos e responsabilidade a toda a nossa sociedade. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
P.S: Não tenho dúvidas que a Lei Seca nos outorga benefícios. Não é isto que está em jogo aqui. O que está em jogo é a hipocrisia de se restringir com uma mão e incentivar com a outra.<br />
<br />
P.S: Não sou contrário ao uso de bebidas alcoólicas. Somente acho que deva ser incentivado o uso dentro de um contexto específico.<br />
<br />
P.S: Sou a favor das operações Lei Seca pelos seus benefícios diretos, mas acho, também, que se deva massificar em outros polos (educação, mídia, redes sociais, movimentos sociais, etc) os malefícios do uso do álcool.<br />
<br />
Abraços,<br />
<br />
Marcos Vital</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-6438814333010595892012-12-28T07:37:00.000-08:002012-12-28T07:37:55.993-08:00A Questão Bélica na sociedade Americana e os reflexos no Brasil<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-fGrOOYCUw0c/UN28F_4r0KI/AAAAAAAAABc/Fr4mNXKq_5I/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-fGrOOYCUw0c/UN28F_4r0KI/AAAAAAAAABc/Fr4mNXKq_5I/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O mais recente massacre em uma instituição de ensino americana (cidade de Newton) fomentou, novamente, as discussões quanto à questão de uma sociedade armada, ou segundo a oposição, militarizada. É cansativo perceber que existem dois pólos ideológicos que se literalmente "duelam" nesta arena. Um defende a liberalização das armas para a sociedade dentro de alguns parâmetros. O outro, coíbe qualquer possibilidade de existir armas nas mãos dos civis. O primeiro, se coloca numa cosmovisão materialista-capitalista, o segundo, numa visão materialista-marxista. Dados recentes, mostram que uma sociedade civil armada, não necessariamente fomenta os índices de criminalidade, mas sim, os faz reduzir. Obviamente, isto ocorre dentro de uma mentalidade cultural que nunca teremos no Brasil. O cerne da questão, se dá a partir das abordagens que este tema recebe dentro dos veículos de comunicação e dentro do eixo educacional. Aqui, devemos fazer um alarde. A manipulação midiática e educacional da abordagem da realidade baseada em ideologias antagônicas só faz a sociedade se polarizar mais em torno de uma questão fundamental. </div>
<div style="text-align: justify;">
A partir destas afirmações gostaria de fazer algumas considerações importantes:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1º- Não devemos tratar esta questão polarizados em ideologias conflitantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
2º- Não devemos ideologizar a sociedade baseado em nosso ideais políticos-ideológicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
3º- Devemos fomentar um debate sincero e apartado de teorização ideológica ou de relativismo de interesse quanto a real necessidade de uma sociedade armada. (este tópico é particularmente difícil, alguns argumentarão que não podemos trabalhar fora dos limites das ideologias).</div>
<div style="text-align: justify;">
4º- Devemos entender que armas não atiram sozinhas.</div>
<div style="text-align: justify;">
5º- Devemos lutar pelo desarmamento de criminosos.</div>
<div style="text-align: justify;">
6º- Devemos lutar por um maior investimento no controle mundial do tráfico internacional de armas.</div>
<div style="text-align: justify;">
7º- Devemos entender que todo cidadão devidamente capacitado pelo organismo responsável, deveria ter direito à defesa pessoal via armamento de fogo desde que cumpra-se os critérios devidamente adotados.</div>
<div style="text-align: justify;">
8º- O armamento da sociedade civil não pode estar alijado de uma educação que defina os moldes justos de boa convivência.</div>
<div style="text-align: justify;">
9º- Paz, não é o mesmo que sociedade civil desarmada, como versa a cartilha dos pacifistas modernos. Paz, também não é sinônimo de uma sociedade armada. Paz é uma utopia social. Eu particularmente creio que o problema está imiscuído na natureza humana. o homem pode ser bom, mas também, pode ser mau. E isto nada vai mudar. </div>
<div style="text-align: justify;">
10º- Devemos entender que as ideologias não são perfeitas e ambas podem fornecer algo de bom, mas também, coisas torpes e insensatas.</div>
<div style="text-align: justify;">
11º- Uma sociedade sem bandidos não precisa de armas, Será que temos uma?</div>
<div style="text-align: justify;">
12º- O Estado pode garantir a nossa segurança plena? Não.</div>
<div style="text-align: justify;">
13º- Famílias devidamente constituídas e alicerçadas serão piores famílias se tiverem armas? Não.</div>
<div style="text-align: justify;">
14º- Armas devem ser mantidas longe do alcance de crianças. Necessita-se de espaços estratégicos e protegidos para quem quer tê-la.</div>
<div style="text-align: justify;">
15º- As mídias, todas elas, estão polarizadas em interesses políticos-econômicos-ideológicos e passam estas polarizações em suas programações cotidianamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Obviamente, estes tópicos não encerram a questão. Mas, nos fornecem bases para começarmos a pensar esta questão fundamental que é a segurança social, civil. Não é desarmando nossa sociedade civil de bem que resolveremos o problema. Somente uma coalizão que envolva, governos, educação, política, moral, direitos e deveres, poderá ATENUAR (e não resolver) nossos problemas sociais. Sou a favor do armamento consciencioso. Se fulano de tal quer ter uma arma e tem responsabilidade (inúmeros critérios balizam esta responsabilidade) para isso, por que não? Por que um pai de família não pode requerer o direito de defesa bélica de sua família, ou propriedade? Não vejo nada que possa impedir isto. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Defendo a utilização de armas com sapiência, destreza, zelo e na ocasião que se fizer necessária.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Abraços,</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Marcos Vital</div>
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-68603437669134848452012-11-07T16:41:00.000-08:002012-11-07T16:41:01.832-08:00Incongruências da Vida<br />
<div style="text-align: center;">
<img alt="" class="rg_hi uh_hi" data-height="257" data-width="196" height="257" id="rg_hi" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTeD8h0JZGFP8S2TYPUiiwO8tNhaNhEYRfWqxtNMaIuFWEdaAOR" style="height: 257px; width: 196px;" width="196" /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Por incongruência, de maneira genérica, podemos entender "aquilo que não condiz; que não se adapta; incompatível, incoerente; não concordante; inconveniente". Foi exatamente este sentimento inconveniente, da exisência de alguma anormalidade que perpassou o meu coração e entedimento nos últimos meses. Determinado bloqueio se alojou em meu ser de tal modo que enfrentei dificuldades monstruosas em tarefas que, antes, realizava com extrema facilidade. Tempestades todos passam, e muito do que afligiu-me veio do exterior. Todavia, não posso negar que muitos dos meus fantasmas derivam do meu posicionamento no mundo. Em época "pragmatista" 'pensar demais" é um cancêr extremamente agressivo. Posso resumir assim minhas dificuldades: Existem duas forças, dicotômica, dividas em dois pólos antagônicos, que se degladeiam na arena da existência do ser e do pertencimento social. É aquele simples papo que todos devem se interpelar algum dia: "será que é isto mesmo que quero e devo fazer?". O peso da vida, da família, do pertencimento social, do posicionamento social, amiúde nos constrange para longe daquele lugar que gostaríamos de estar. Como lidar com as necessidades prementes da realidade e os mais intrínsecos rabiscos da alma que norteiam à nossa vontade? Neste jogo difícil, passei e sofri. Mas as experiências que acumulei me levam além. Um aprendizado me chama a atenção. Definitivamente, não podemos confiar na vontade como elemento norteador dos nossos passos. Ela não resiste à pressão esmagadora da realidade (a não ser pela fuga da realidade). E neste período de dificuldades e provas, mudei. Não mudei de ser, não mudei de opiniões quanto a verdade, não mudei de time, não mudei... Mudei, sim, quanto ao que achava que gostava de ser naquilo que me compete fazer. Hoje, pós-tempestade entendo que a realidade está fragmentada por conta de algo exterior (os únicos que tem a resposta são os cristãos), e este algo exterior encontra em nós uma pitada de fomentação para continuar a transgredir. Porém, ainda que neste turbilhão de existência eu recaia, há algo que sempre me puxa para cima, e que não é meu. Logo, nos encontramos novamente conosco, mesmo que sutilmente modificados. Não sei se esta experiência é universal. Creio que muitos nem percebem-na. Porém, sei, que todos, passarão por dificuldades tamanhas e que para o bem ou para mal, sairão destas, mudados. Eu mudei para melhor e você? Sentir-se alienado e sem propósito é ruim, todavia, o melhor é perceber que após a alienação sempre há o concreto. Aquilo que nos confere sentido.</div>
<br />
Abraços,<br />
<br />
Marcos VitalMarcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-75445996034766450362012-03-20T19:59:00.002-07:002012-03-20T19:59:58.640-07:00Morte: Ateísmo e Modernidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-IY8SZqdoxIA/T2lCzaZPd-I/AAAAAAAAABQ/SXOfuAzdSMw/s1600/racionalismo.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-IY8SZqdoxIA/T2lCzaZPd-I/AAAAAAAAABQ/SXOfuAzdSMw/s1600/racionalismo.gif" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Obviamente estamos na pós-modernidade, há aqueles que afirmam que já passamos por ela, mas as cosmovisões não morrem tão facilmente. Ainda que a falência de determinadas cosmovisões sejam visíveis, seus elementos permanecem vivos durante bom tempo após o ofício fúnebre. Isto chama a atenção, pois pode acarretar uma dúvida naquele que navega pelo campo da história do pensamento pela primeira vez ou no leigo que compreende razoavelmente as batalhas intelectuais. A dúvida seria: Tal cosmovisão ainda existe? Ainda é forte? </div>
<div style="text-align: justify;">
Respondo: Poderíamos medir a força de uma cosmovisão pela amplitude de alcance social. Este fator é o termômetro que aufere a amplitude de uma cosmovisão, ou seja, seu poder persuasivo. Você deve estar se perguntando o que esta introdução tem a ver com o tema da mensagem. Tudo! Explico: O ateísmo está balizado sobre a égide do pressuposto modernista e ainda tenta manter seu vigor. Este pressuposto advoga que a verdade só pode ser alcançada por meio racional. Chegamos ao racionalismo. Existem vários tipos de racionalismo, todavia, eles compartilham de um único pressuposto norteador: A esperança de que a razão humana é suficiente para acessar todo o conhecimento disponível. O modernismo enquanto cosmovisão baseia-se justamente nisto. Porém, a questão transmutou. A realidade agora é pós-moderna. Vejamos um esquema abaixo que alumia a situação:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Modernismo: </div>
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<br /></div>
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A razão humana é a verdade.</div>
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________________________</div>
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<br /></div>
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Pós-modernismo:</div>
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<br /></div>
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Não existe verdade.</div>
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<br /></div>
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A ruptura é clara. Porém o apologeta cristão pode estar a se perguntar: porque o ateísmo ainda se mantêm como uma opção viável e em debate.</div>
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<br /></div>
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Resposta: O ateísmo estatisticamente falando é quase inexistente. O que realmente existe é um grupo articulado em cima de alguns pressuposto pré-definidos, que tenta com as últimas forças remar contra o parecer que demonstra que sua crença na razão humana como elemento norteador da experiência do conhecimento faliu. O ateísmo é um movimento elitista, que circula nos nichos acadêmicos. Pode respingar aqui ou ali, mas nunca conseguirá adquirir popularidade. Ele é anacrônico. Tal como o modernismo está morto, o ateísmo também está. Pois não pode subsistir as promessas deste. Tem sobrevivido de migalhas. Suas promessas não se cumpriram. Seu método se mostrou falho. </div>
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<br /></div>
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A que conclusão chegamos? O ateísmo é refém da base oferecida pelo modernismo. Ele está morrendo por sua aridez. Não há como manter o ateísmo sem a sua base modernista que crê na potencialidade da razão humana para o conhecimento total. Logo, a cosmovisão morre, o sistema de crença ateu também morre. A ciência tem seu limites, a epistemologia deixa isso claro, então o que resta ao ateu? Agarrar-se com todas as suas forças numa militância desesperada e com pouquíssimo poder de fogo para tentar a todo custo manter sua visão em cena.</div>
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<br /></div>
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A morte da modernidade é a morte do ateísmo.</div>
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<br /></div>
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Em Cristo,</div>
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<br /></div>
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Marcos Vital</div>
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<br /></div>
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SDG</div>
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<br /></div>Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-67775732913278089922012-02-22T09:59:00.000-08:002012-02-22T09:59:20.142-08:00Ateísmo e Fé<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-8hd9CKQColQ/T0UrZ8JmI3I/AAAAAAAAABI/oveghcUTWTo/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-8hd9CKQColQ/T0UrZ8JmI3I/AAAAAAAAABI/oveghcUTWTo/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
Ultimamente tenho me dedicado à conversar com ateus. Em blog's, sites e pessoalmente tenho me debruçado a tentar entender a forma de pensamento que expressam. Faço isto pois estou convencido de que há um movimento ateu descontrucionista e atuante que tem tentado com uma força considerável erradicar a fé e a religião do campo racional colocando-a amiúde no campo da crendice, mitologia, loucura, ignorância, e principalmente no campo da ignorância científica. Não há dúvidas de que quando chamam este movimento de neo-ateísmo ele está bem representado. Poderíamos chamá-lo também de ateísmo militante. Expressado as considerações cabe-me mostrar agora o motivo do post. Se tivesse que colocá-lo em uma só frase o motivo seria:<br />
<br />
O ateísmo é uma alienação de visão.<br />
<br />
Por que?<br />
<br />
Respondo: O ateísmo ao qual me refiro está baseado em algumas premissa básicas:<br />
<br />
1. Somente a ciência (razão empirista) pode esmiuçar, alcançar a verdade.<br />
2. A verdade é natural, imanente.<br />
3. Não existe transcendência.<br />
4. Não existe outra forma de conhecimento verdadeiro que não científico.<br />
<br />
Esta leitura da estrutura da vida, e aqui falo da vida em geral,em todos os seus aspectos, omite com determinada intransigência fatos que fazem parte do cotidiano de todos ser humano.<br />
<br />
Há uma arrogância metodológica no ateísmo moderno. Ele devota toda sua esperança em obter conhecimento no modus operandi científico. Usa este modus fora de contexto. Tudo o que existe, é tudo aquilo que pode ser provado. A ciência é deslocada para fazer afirmações sobre áreas que ela nada pode falar. Não há espaço para fé no campo do ateu. Mas uma coisa específica me sobressaiu estes dias a pensar nesta questão:<br />
<br />
Será que o ateu é científico em tudo que faz? Será que a ciência realmente pode explicar tudo? Será que ele não tem sequer um pouco de fé?<br />
<br />
Cabe-me dizer aqui que não estou falando de fé religiosa. Estou falando de fé enquanto esperança de algo que ainda não vemos. Exemplo:<br />
<br />
Ateus se casam?<br />
R: sim<br />
Qual a certeza empírica que eles tem que este casamento vai dar certo? Ou, como se pode medir científicamente a probabilidade de um casamento dar certo?<br />
<br />
Outra coisa:<br />
Ateus usam transportes?<br />
R: Sim.<br />
<br />
Qual a certeza cientifica que eles tem que um acidente não vai acontecer com eles?<br />
R: nenhuma.<br />
<br />
O que estou querendo mostrar com isso? estou tentando dizer que a ciência não pode ser o método explicativo de todas as coisas na vida. E se você conversar com um neo-ateu logo perceberá como ele usa a ciência para balizar sua vida e cosmovisão. Pois bem, se eles são tão científicos assim porque ainda dependem da esperança da fé de que um casamento dará certo? Em meu entender há uma alienação profunda na cosmovisão do ateu moderno. Ele usa a ciência a seu bel prazer sem respeitar a multiplicidade e complexidade de uma cosmovisão. Eles se recusam a aceitar a veracidade da fé como modus operandi de confiança e conhecimento para se fecharem a priori dentro de um método que lhes parece conveniente por execrar o divino antes mesmo de levá-lo a sério. Este obscurantismo que não resiste a uma abordagem epistemológica mais profunda tem obrigatoriamente que fazer parte do isolamento do ateu. Sem esta blindagem a priori o ateu fica desguarnecido em um mundo onde a fé faz parte da vida cotidiana. Logo ele precisa ser um "brigão", uma pessoa que se fecha em um dogma pseudocientífico para sustentar um pressuposto que é seu antes mesmo de ser científico. Repare que para um ateu moderno você que tem fé nada mais é que um ignorante. Você ainda não descobriu às luzes do racionalismo científico em detrimento de como o próprio Dawkins se chama de "iluminado". Não há humildade neste discurso! Tenho observado que o ateísmo nada mais é que uma crença arrogante. Uma crença na não-existência de Deus baseada em uma ciência com pressupostos ateistas, materialistas, naturalistas. Vejamos o que diz "<span style="font-family: Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 17px;">o filósofo francês André Comte-Sponville, autor do livro </span><em style="font-family: Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 17px;">O Espírito do Ateísmo</em><span style="font-family: Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 17px;">, não se pode falar dos ateus como um grupo homogêneo: "O ateísmo não é uma doutrina nem uma escola de pensamento. É uma crença. Não há nada que una os ateus, se não exatamente aquilo que os define: a crença de que Deus não existe."</span> E é aqui que o ateísmo moderno subjulga seu modus operandi em dizer arbitrariamente que Deus não existe e se mostra como verdadeiramente deve ser: EU NEGO QUE DEUS EXISTA e NÃO TENHO COMO PROVAR ISSO!<br />
<br />
Este post é uma tentativa de mostrar como um exemplo simplório da vida comum que é pegar um transporte ou até mesmo a complexidade de um casamento exigem uma dose de fé. Não há certeza científica que possa me dizer se viverei ainda mais um minuto, se serei feliz no casamento ou se acontecerá qualquer outra coisa. O ateu "infelizmente" em sua praxís depende da fé.<br />
<br />
Forte abraço,<br />
<br />
Marcos Vital<br />
<br />
SDGMarcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-46936324962970025672011-12-01T16:34:00.000-08:002011-12-01T16:34:34.068-08:00Suicídio na UERJ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-HBALsDzxXT0/Ttgc7GES27I/AAAAAAAAABA/8S4mzxmaJ0k/s1600/UERJ.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="http://2.bp.blogspot.com/-HBALsDzxXT0/Ttgc7GES27I/AAAAAAAAABA/8S4mzxmaJ0k/s320/UERJ.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px;">Me deparei com certa matéria no site www.paulopes.com.br (</span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px;">Aluno com guarda-chuva se joga de prédio da UERJ e vira motivo de piada) que me motivou a escrever um comentário, que posto aqui na íntegra.</span><br />
<span style="background-color: white; text-align: left;"><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif;">Leia mais em </span><a href="http://www.paulopes.com.br/2011/04/aluno-com-guarda-chuva-se-joga-de.html#ixzz1fKgxMXB8" style="color: #003399; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-decoration: none;">http://www.paulopes.com.br/2011/04/aluno-com-guarda-chuva-se-joga-de.html#ixzz1fKgxMXB8</a><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif;"> </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif;"><br />
</span></span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px;">Sou aluno da UERJ. Curso Pedagogia, 12º andar. Muitas lucubrações foram feitas sobre os motivos do suicídio, até mesmo alegaram, nesta pretensiosa matéria, que a culpa é das condições lúgubres da UERJ. Por favor, se má condição de repartições públicas fomentassem suicídios, o que seria de nós? Mas este não é meu foco aqui. Gostaria mesmo de dizer que há um alto índice de suicídios em universidades devido às ideologias presentes. Vejamos: Um jovem cheio de sonhos e esperanças vai a universidade e começa a conhecer o mundo, e o que ele ouve lá? Que tudo é obra do acaso. Que não há propósito nisto ou naquilo. Há uma desconstrução naturalista-filosófica de cunho ateu que não proporciona base alguma para uma vida com algum propósito. A universidade desconstrói tanta coisa que só acaba restando um existencialismo barato ou um niilismo profano. E aí meu filho, custa pouco para um suicídio. Não tenho a pretensão de encerrar o assunto com este post, pois os problemas são muito mais profundos. Todavia, tenho plena certeza de que o irracionalismo e o despropósito fazem com que respostas sejam a última coisa que se encontre em uma universidade, o que, indubitavelmente, gera um índice significativo de pessoas que não conseguem enxergar sentido na existência. </span><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;">Cabe ressaltar também que eu não conheço nenhum grupo ateu nesta universidade que se mobilize pela vida, mas vejo grupos religiosos, principalmente de crentes em Cristo, que realmente lutam para que suicídios não ocorram na UERJ. </span><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;">O que, de fato, o ateísmo tem feito pelo mundo?</span><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;">Abraços,</span><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;" /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;">Marcos Vital</span><span style="background-color: white; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 16px; text-align: left;"><br />
<br />
Referência:<br />
Leia mais em <a href="http://www.paulopes.com.br/2011/04/aluno-com-guarda-chuva-se-joga-de.html#ixzz1fKfKBLht" style="color: #003399; text-decoration: none;">http://www.paulopes.com.br/2011/04/aluno-com-guarda-chuva-se-joga-de.html#ixzz1fKfKBLht</a><br />
Paulopes só permite a cópia deste texto para uso não comercial e com a atribuição do crédito e link. As reproduções são rastreadas diariamente.<br />
</span>Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-33197464089117926602011-11-08T21:19:00.000-08:002011-11-08T21:19:18.428-08:00USP - Quando os interesses deixam de ser interessantes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-NiQB0aHyzks/TroCd_EcjLI/AAAAAAAAAA4/LdRrt7KREWE/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-NiQB0aHyzks/TroCd_EcjLI/AAAAAAAAAA4/LdRrt7KREWE/s1600/images.jpg" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;">Recentemente me deparei com um questão inusitada. Ao observar os noticiários percebi as notícias sobre os estudantes de três faculdades da área de humanas que estavam "pedindo" em manifestações um tanto esquizofrênicas o fim de um convênio com a Polícia Militar do Estado de São Paulo. Até aí, tudo bem. Mas vamos pormenorizar a situação. O alto índice de crimes de roubo e furto cometidos dentro do campus estimulou uma parceira entre USP e PM/SP. A polícia Militar de São Paulo passou a fazer a segurança interna do campus com a aquiescência dos alunos. Tudo estava a "mil maravilhas" até que a polícia no dever de sua função prende estudantes que usavam drogas no campus. A partir de então, surgem manifestações pedindo o fim do convênio. </div><div style="text-align: justify;">Com o contexto delineado gostaria de expor o que me preocupa. Estes jovens destas faculdade da área de humanas colocaram as suas liberdades individuais sobre o direito de todos. Vejam bem, quando alguns se manifestam por querer fumar "sua" maconha em paz dentro do campus eles não fazem isto diretamente, ao contrário, eles fazem isto exigindo a saída da polícia. E ao exigir a saída da polícia eles estão corroborando com a criminalidade. A escolha é clara. Ficamos com a maconha e com os assaltos. É o típico pensamento nacional. Pode estar um pandemônio lá fora, mas, não toque no meu prazer. O que me preocupa não é esta repercussão que está ocorrendo. Mas sim o fato de que muitos destes jovens perderam a noção da coletividade. Parece-me que fazem seus cursos para seus próprios umbigos. Não pensam na sociedade. Nós, cidadãos, "pagamos" as universidades públicas e o que recebemos em troca é isto: a exaltação dos "direitos" (entenda-se prazeres) individuais sobre os direitos coletivos. O filósofo que deveria pensar em prol do homem como espécie hoje pensa em prol do homem como indivíduo isolado no seu prazer. Vemos um derramar de defesas de liberdades individuais ou de grupos articulados sobre estas liberdades. Aqui vai uma crítica às nossas universidades e ideologias ensinadas: Devemos repensar as bases ideológicas de nossos pensamentos. Professores, cuidado com o irracionalismo. Alunos o que vocês estão indo fazer na universidade? Pais o que vocês têm feito com/de seus filhos? Mídia o que vocês vendem como notícia e entretenimento? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Precisamos de uma reforma. Reforma de pensamento. Reforma de vida. Precisamos de ordem, autoridade, amor, e principalmente de verdade e bom senso.</div><br />
Nos modismos de hoje um interesse social deixa de ser interessante quando ele cobra o preço do sacrifício de um interesse pessoal.<br />
<br />
Em Cristo,<br />
<br />
SDGMarcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-16555310068125832642011-08-08T10:45:00.000-07:002011-08-08T10:48:39.667-07:00Banalização e Mídia "Social": A influência nas crianças e adolescentes.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-FaBTGyBpb_E/TkAWur1k1yI/AAAAAAAAAA0/Ny0jHN5B6r0/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-FaBTGyBpb_E/TkAWur1k1yI/AAAAAAAAAA0/Ny0jHN5B6r0/s1600/images.jpg" /> </a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Todos que são mebros de igrejas, principalmente as de confissão histórica, sabem que no período das férias escolares acontecem nas igrejas diversas programações para as crianças e adolescentes, sejam evangelísticas ou não. Em uma destas programações, conhecida como EBF (Escola Bíblica de Férias) que tem seu fulcro no evangelismo, recebemos em nossa igreja muitas crianças e adolescentes que não creem no Senhor Jesus. Tudo bem. Você deve estar se perguntando: O que a mídia tem a ver com isso? Explico: Tudo. As crianças, ais quais pude lecionar na EBF, estavam intrinsecamente formatadas pela tal série dos Rebeldes e as novelas globais... Só se falava em rebeldes e nos capítulos das novelas. Queriam ser como esses "rebeldes", e se espelhavam em artistas globais. Percebido o que se passava, busquei um método diferente de evangelizar. Comecei perguntando quem queria ser como um(uma) rebelde e quem queria ser como Jesus? Obviamente ninguém queria ser como Jesus. Todos queriam ser como esses artistas televisivos. Não vou delongar no que aconteceu depois, se quiserem me perguntem. Isto foi só para explicitar o contexto.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Você, leitor, deve estar agora a se perguntar: "Mas que mal tem a criança ou o adolescente em ver rebeldes ou assistir novelas?" Eu digo: Quase todos. Sexualidade, imoralidade, corrupção, problemas conjugais, beleza, riqueza, sucesso e outros temas que requerem cuidado são simplesmente banalizados em uma tela de TV em um espaço-tempo curto e intenso. O que isso gera em seres humanos em formação constante e curiosos? Só uma palavra pode resumir: Frenesi. Estão freneticamente compulsivos por modismos midiáticos. Triste. E ainda vemos "nossas mídias" com discursos o tipo: "devemos investir em educação"..., mas em apenas um programa televisivo de trinta minutos eles "educam" o que querem e como querem. Portanto, hoje faz-se premente que vejamos a mídia como um agente educacional e não somente como entretenimento. As programações tem peso sobre a vida de nossos filhos e ensinam a eles coisas certas ou erradas. Não deixe seu filho à mercê das programações televisivas. Use a televisão com inteligência e sabedoria. O mero entretenimento não pode satisfazer integralmente e ainda ocasiona transtornos morais e educacionais. Queira que seu filho seja diferente do Ben 10, dos rebeldes, da Xuxa, das artistas globais, do Neymar; queira que ele seja como Jesus! Ensina a criança no caminho em que deve andar....</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">A paz de Cristo,</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br />
</div><br />
Marcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1862641677949011989.post-36207805742993565322011-06-18T21:16:00.000-07:002011-06-18T21:26:29.064-07:00Mais um Blog? Talvez...<div style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Rw61aeRpjt0/Tf15PZnpSPI/AAAAAAAAAAw/dT35qovq4ys/s1600/democracia-censuraii.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" i$="true" src="http://4.bp.blogspot.com/-Rw61aeRpjt0/Tf15PZnpSPI/AAAAAAAAAAw/dT35qovq4ys/s1600/democracia-censuraii.bmp" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
Prezados, <br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Esta é minha primeira explanação sobre um assunto aqui neste blog. E não poderia deixar de falar em outra coisa, senão, o blog em si. A democratização da internet e a acessibilidade aos meios de comunicação social por parte do cidadão comum, eu julgo ser um desses, é de grande valia quando utilizada com sapiência. Estou estupefato, pois, em uma breve e genérica análise dos conteúdos dos blog's percebi o quanto estes têm servido a fins espúrios, egocêntricos, corriqueiros e alienados. Não quero que este seja mais um blog. Acho que uma virtude universal é fazermos algo com excelência baseando-o sobre a verdade. Aqui temos, com efeito, uma resposta ao caos dos blog's. Falta base, arcabouço, conhecimento refletido, intencionalidade e orignalidade àqueles que criam blog's. A maioria dos blog's atualmente são modismos, discutem o vazio e contemplam o nada. Precisamos enxergar o blog como uma ferramenta de construção, de ruptura e não como um simples ressoar das coisas que já imperam. O blog caracteriza-se como o local onde nossa boca é aberta e nossas palavras são proferidas, mas não para repetir a alienação, seja qual for, mas para sobrepujá-la.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Portanto, minha intenção é que ele seja fortuito, valoroso, amável, confortante, confrontante, verdadeiro, ético, cônscio, contemporâneo, reflexivo, pragmático e absolutamente, nosso. </div><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Marcos Vinicius VitalMarcos Vitalhttp://www.blogger.com/profile/12139074476294381299noreply@blogger.com0